sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

ATIVIDADE TEÓRICO PRÁTICA: MATEMÁTICA


Atividade solicitada como avaliação parcial
da disciplina Fundamentos e Didática da
Matemática I pela Faculdade de Tecnologia
e Ciências – FTC.



ETAPA 01:
 
Na sociedade contemporânea, ainda que diante das mais variadas
tecnologias, é possível constatar que é crescente a dificuldade de
aprendizagem no âmbito escolar. Tal empecilho é diagnosticado nos mais
variados momentos escolares do aluno, podendo acometer qualquer disciplina.
Diversos fatores são apontados como causadores deste problema que
atinge grande parte da população estudantil, fatores, estes, que vão desde a
indisciplina até a falta de conhecimento prévio. Contudo, é fato de que a melhor
forma de sanar esta adversidade está em tornar o ato de estudar numa prática
atraente, que seja capaz de interagir com o cotidiano de cada aluno.
Através de uma prática pedagógica que aproxima a realidade de cada
indivíduo ao momento de estudar, é possível apaziguar diversas dificuldades
do universo escolar, permitindo um maior comprometimento com a atividade
proposta, interação com os colegas e o professor no momento da atividade e
facilitando a detecção, pelo docente, das dificuldades apresentadas pelos
alunos.
Para novas adversidades e dificuldades de aprendizagem surge um
novo modelo de docente, que faz uso de um método eficiente, trabalhando
simultaneamente as disciplinas de uma forma que o aluno compreenda. A fim
de obter sucesso, deve-se observar com qual disciplina o aluno tem afinidade
e, através desta, inserir o conteúdo com que ele pouco se identifica ou
apresenta dificuldade em compreender. Além de frisar a disciplina, antes,
deficiente, reforça o interesse na matéria em que o aluno já é desenvolto.
Por tanto, a conduta do professor, quando desenvolve o cálculo oral
está correta, pois estimula o aluno de duas formas: na primeira, demonstra que
ele tem conhecimento matemático superior que a maioria dos alunos, pois
consegue fazer cálculos sem a necessidade de papel e na segunda forma,
alerta para a necessidade do reforço em leitura; como quase todas as
disciplinas dependem da leitura de conteúdos, o aluno precisa dessa
ferramenta como base para se desenvolver.
É preciso ter como precedente que uma boa leitura é importante para
todas as disciplinas, não apenas língua portuguesa. Uma boa oralidade, além
de fazê-lo ser bem entendido, tanto no papel quanto verbalmente, possibilita o
seu melhor entendimento nas mais diversas disciplinas.
A dificuldade de ler inibe a criança perante os colegas, além de
desestimulá-lo a estudar. Realizar trabalhos orais, quando há dificuldade de
compreensão do conteúdo oferecido, é uma prática eficiente, mas deve ser
utilizada como um paliativo. Deve-se identificar onde reside a real dificuldade
do aluno e procurar saná-la, afim de que tal problema não perdure durante toda
a vida escolar do aluno.
Por conseguinte, tal reforma chegaria, também, ao método de
avaliação, fazendo com que as atividades e provas trouxessem conteúdos
interdisciplinares, além de estatísticas e fatos cotidianos. Assim, através de
uma matéria, o aluno estaria ciente de outros diversos assuntos que fazem
parte do seu universo, mas que não era devidamente explorado anteriormente.
A interdisciplinaridade surge como uma roupagem nova, um meio de
despertar interesse pelos estudos, porém, de uma forma nova e atraente. Esta
cabe como uma estimulante história em quadrinhos, para o aluno que não tem
entrosamento com interpretação de texto ou cálculos numa aula de história ou,
mesmo, numa receita culinária, que, embora pareça ser um instrumento banal,
permite desenvolver ao mesmo tempo a capacidade de interpretação e
também habilidades matemáticas, quando o aluno é solicitado a reduzir ou
aumentar a quantidade de ingredientes para dimensioná-la à quantidade
correta de consumidores.
Para tanto, cabe ao docente abandonar os velhos cálculos soltos e
inserir um pouco de aventura e encantamento, que façam a imaginação da
criança voar e permitir que a matemática ou a língua portuguesa se tornem
parte de um mundo além das fronteiras da sala de aula.

ETAPA 02:


  O papel da escola na atual conjectura aumentou significantemente a
sua responsabilidade enquanto incorporadora de valores. O que antes
funcionava como um mero transmissor de conteúdos didático, hoje vai além
destes limites, transmitindo valores essenciais para a formação do ser humano
e interagindo com práticas que fazem parte do cotidiano.
Baseando-se nestes princípios, a atividade escolhida consiste no
conhecimento de valores mercadológicos.
Com o auxílio da professora, será escolhida uma receita culinária.
Posteriormente será realizado um orçamento, estipulando quanto será gasto
para elaborar a receita além do custo com as cópias dos panfletos publicitários.
O valor a ser gasto na elaboração deverá ser dividido por todos os coleguinhas.
Os alunos confeccionarão, com auxílio da professora, panfletos
publicitários que objetivam comunicar aos colegas de outras turmas que em
determinada data haverá venda de lanche. Neste momento, será interessante
calcular o valor a ser cobrado por peça vendida, de forma que não haja
prejuízo para a turma organizadora e nem seja caro demais para os colegas
que irão consumir. Na confecção do panfleto, é importante criar um texto curto,
porém atrativo.
Na data marcada, a professora cuidará dos preparativos do lanche.
Após a realização do evento, juntos, alunos e mestra, realizarão a
contabilidade para descobrir de quanto foi o lucro obtido. O valor será dividido
entre os coleguinhas.

PLANO DE AULA

 
FTC - FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
LUCIANA LEMOS DOS SANTOS
Salvador, 2011
 
 
 
Plano de Aula solicitado como avaliação parcial da disciplina Didática, ministrada pelo orientador Aldo
Costa, pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC.

 
 
Escola Modelo de Tudo
Professora Alessandra Figueiredo
Matemática 4ª série A
Aula 25 20 de outubro de 2009
SISTEMAS DE MEDIDAS

   
O assunto Sistema de Medidas objetiva introduzir no universo da criança noções de distância, peso, capacidade, área, volume e tempo. Associado aos prévios conhecimentos das operações fundamentais, é possível que, até o término do assunto, o aluno possa realizar medições e resolver problemas que necessitem conversão de unidades de medidas, além de preparar este para conceitos mais aprofundados da Geometria. Contudo, tal aprendizado garante o bom desempenho em atividades cotidianas como a compra e venda de itens que necessitam verificação de pesagem, comprimento ou capacidade, além da noção tempo e como ele é dividido.

   
Tema: SISTEMA DE MEDIDAS
- Medidas de Comprimento
- Perímetro
- Medidas de Massa
- Medidas de Capacidade
- Medidas de Superfície
- Medidas de Volume
- Medidas de Tempo

Procedimentos: Em sala de aula, além do conteúdo explicado no quadro, trabalhar com formas geométricas e instrumentos de medida de massa (balança), de comprimento (régua, fita métrica, trena etc.), de capacidade (recipientes graduados) e tempo (cronômetro, relógio, calendário).

Atitudes: Despertar a curiosidade quanto às medidas dos objetos manipulados no cotidiano.
  
- diferença entre dois objetos com o mesmo peso, porém, com tamanhos diferentes.
 
- que instrumentos de medição utilizar para cada tipo de medida de comprimento. Com base nestes conhecimentos, solicitar o perímetro e área de determinadas formas.
 
- utensílios como copos, taças, jarras e garrafas. Apresentar recipientes em forma de
cubo ou paralelepípedo.
 
Medidas de Massa: Através da manipulação com balança, trabalhar aMedidas de Comprimento, Perímetro e Medidas de Superfície: SaberMedidas de Capacidade e de Volume: Descobrir a capacidade de
 
- Medidas de Tempo: fazer uma determinada atividade e trabalhar com as devidas conversões. Solicitar
datas de nascimento e calcular quantos dias já vividos tem cada aluno.

Cronometrar quanto tempo os alunos levam para
 
- Balança;
- Régua, Fita Métrica, Trena, Metro e outros instrumentos de medida do
comprimento;
- Recipiente graduado;
- Copos, taças, jarras e garrafas de diferentes tamanhos e formas;
- Calendário;
- Relógio;
- Cronômetro;
- Imagens de polígonos variados;
- Cubo;
- Paralelepípedo.

   
- Processual;
- Escrita (Teste e Prova).


AVALIAÇÃO
 
RECURSOS

METODOLOGIA 
CONTEÚDOS

OBJETIVO



REFERÊNCIAS:
ANDRADE, Mariana; MORAES, Lídia Maria de. 4. 14ª ed. São Paulo: Ática, 1991.

MARSICO, Maria Teresa [et al.]. Paulo: Scipione, 2002. Mundo Mágico: Matemática. LivroNovo Marcha criança: Matemática. 4ª série. São

SUSTENTABILIDADE NA EDUCAÇÃO

FTC - FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
 
LUCIANA LEMOS DOS SANTOS
 

Salvador, Bahia - 2011 

 
Dissertação solicitada como avaliação parcial da disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica I,ministrada pelo orientador Aldo Costa, pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC.

 

A SUSTENTABILIDADE NA EDUCAÇÃO
 

1. O MEIO AMBIENTE E A SUSTENTABILIDADE

Ainda que a depreciação do planeta Terra venha acontecendo há centenas de anos, apenas em 1987 houve a primeira manifestação em prol da preservação deste, por parte de governantes de todo o mundo. Surgia, então, o termo desenvolvimento sustentável, utilizado pioneiramente pela Comissão Mundial sobre Ambiente e Desenvolvimento (CMAD), no Relatório de Brundtland. Dentre uma série de medidas necessárias para promover um futuro sustentável, a proposta que melhor foi ressaltada frisava suprir as necessidades contemporâneas sem interferir nas próximas gerações. Contudo, após 22 anos de história, o idealismo, que era pioneiro, fez-se cada vez mais presente nos diversos discursos e em distintas áreas, firmando a real necessidade de ser propagada.

Desenvolvimento Sustentável é um conjunto de
processos e atitudes que atende às necessidades
presentes sem comprometer a possibilidade de que as
gerações futuras satisfaçam as suas próprias
necessidades. (CMMAD apud WWF, 2008)


2. CONSCIÊNCIA E DISSEMINAÇÃO DE UM IDEAL

É certo que os grandes debates e tratados ambientais (Conferência de Estolcomo, ECO 92, Protocolo de Kyoto) se fizeram mais ativos nestas últimas duas décadas, contudo esta consciência não pode se limitar às convenções, mas se estabelecer na educação desde as suas bases. As condições ambientais chegaram a um estado alarmante e, mais do que nunca, é momento de mudar. O termo Globalização, que antes foi usado para definir a expansão e unificação do capitalismo mundial, agora precisa ser remodelado, derrubar as barreiras do idioma e visar a união de todos os povos por um benefício em comum: a sobrevivência. No entanto, vale a pena frisar que antes de cobrar o bom e sustentável desenvolvimento de cada grupo, tem-se que sanar um problema que desencadeia outros diversos empecilhos: a desigualdade social. Desmistificando esta idéia capitalista de que os países devem ser rotulados como desenvolvidos, ou não, e tratando os problemas sociais, será possível construir uma nação sem fronteiras e capaz de gerir suas demandas.

3. A SUSTENTABILIDADE E O AMBIENTE ESCOLAR

Faz-se necessária a consciência de que os recursos naturais são limitados. O planeta Terra é a única casa que os seres humanos tem e precisam preservá-la. Para tanto, o posicionamento acerca da sustentabilidade não deve partir apenas das grandes organizações, mas das empresas do setor privado (na conscientização do seu corpo de funcionários), ONGs e, principalmente, no currículo escolar. Esta consciência precisa ser plantada ainda nas séries iniciais, para que a prática da sustentabilidade seja um hábito, ao invés de uma imposição.

Já se entende que a educação é uma ferramenta
fundamental para o desenvolvimento sustentável. E que
ela não deve ser restrita aos bancos escolares, senão
alcançar o ambiente familiar e o do trabalho. Deve ser
muito mais do que informação, senão percepção,
entendimento e compreensão da vida humana em suas
relações pessoais e com a natureza. O contexto social
que cada indivíduo compõe deve ser por ele entendido,
bem como suas obrigações e responsabilidades.
(ANDERÁOS NETO, 2006)

Entretanto, prevalece uma questão muito importante: como inserir os ideais de sustentabilidade nos ensinamentos e cotidiano das crianças? A inserção do conteúdo no currículo escolar deve começar nas universidades, na formação dos professores e na metodologia que será aplicada mais adiante. Para um bom desenvolvimento, valoriza-se a utilização de ferramentas de comunicação como aliado, disseminando valores instantaneamente, através da Internet ou vídeoconferências, e burlando todas as possíveis barreiras entre os povos. Como diz Gadotti (2003): “Todas as nossas escolas podem transformar-se em jardins e professores-alunos (...) em jardineiros.”. Na curiosidade que reside em cada criança para entender o sentido da vida e as suas vertentes, é possível inserir os fundamentos necessários à construção de um novo modelo educacional que preze pela manutenção do planeta em que se vive. Junto com uma nova era chega, também, um novo desafio para os corpos docente e discente. A fim de plantar um bom futuro para as próximas gerações, o homem tem de se preparar para derrubar os conceitos de um século de desenvolvimento e iniciar um período de sustentabilidade.

REFERÊNCIAS

ANDERÁOS NETO, Nagib. http://www.webartigos.com/articles/831/1/educacao-e-sustentabilidade/pagina1.html Publicado em: 30/12/2006. Acessado em 23/04/2009.

GADOTTI, Moacir. Hamburgo, RS: Editora Feevale, 2003.

WWF. O que é desenvolvimento sustentável? Disponível em:
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentav
el/index.cfm. Publicado em: 05/06/2008. Acessado em: 23/04/2009.Educação e Sustentabilidade. Disponível em:Boniteza de um sonho: Ensinar-e-aprender com sentido. Novo

GLOBALIZAÇÃO EDUCACIONAL

FTC - FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
 
LUCIANA LEMOS DOS SANTOS
 
Salvador, Bahia - 2011 Dissertação solicitada como avaliação parcial da disciplina Abordagens Sócio-Políticas da Educação, ministrada pelo orientador Aldo Costa, pela Faculdade de Tecnologia e Ciências ­– FTC.



GLOBALIZAÇÃO EDUCACIONAL

O planeta, desde o seu surgimento, vem sofrendo constantes transformações, oriundas tanto da ação da natureza quanto da necessidade dos homens em conquistar novos espaços ou adaptar o ambiente ao seu redor. Mas nem sempre foi possível acompanhar todas estas mudanças, justamente por conta dos meios de comunicação disponíveis a cada época. Com as grandes distâncias, uma simples carta poderia levar semanas entre jornadas pelo mar e mensageiros que andavam a cavalo. Contudo, é inquestionável que estes meios evoluíram e a informação está acessível imediatamente, seja através de fax, e-mail ou uma pequena mensagem enviada por telefone celular. Infelizmente, é notável a constatação de que a educação não tem evoluído à mesma velocidade que a informação. A sociedade tem sido moldada com os mesmos ideais de um século atrás, formando alunos alienados para o que acontece no meio em que estão inseridos. A partir deste momento, recai sobre a escola a competência de introduzir os conteúdos do cotidiano, que são transmitidos através dos mais modernos meios de comunicação, sem perder a essência da educação.
Infelizmente, o advento tecnológico não chegou com tanta força a todos os lugares do mundo. Ainda é possível constatar a existência de grande parcela da população desprovida de meios de acesso à informação. Por conseguinte, esta exclusão vai desde a falta de recursos básicos – em muitas escolas, percebe-se a ausência dos elementos mais essenciais, como acomodações para os alunos, passando pela merenda escolar, chegando ao material didático – até a falta de preparo dos docentes na transmissão do conteúdo escolar. A constante utilização de métodos retrógrados e conteúdos maçantes, desvinculados da sua atualidade histórica, resultam em uma triste realidade marcada pela falta de empenho e manifestações de indisciplina. Porém, não é simplesmente por trás da falta de recursos que se escondem os problemas da educação. É possível perceber que até em ambientes em que se fazem presentes os tão almejados adventos tecnológicos, como computadores e acesso a Internet, aparelhos de televisão, DVD Players e um acervo com publicações de qualidade, existem problemas educacionais. Afinal, para a boa utilização dos meios faz-se necessário o empenho de bons educadores que saibam inserir os benefícios conquistados pela tecnologia no cotidiano do aluno, tornando-o mais receptivo a inovações e despertando o hábito da não-acomodação na sua busca por informação e no seu crescimento enquanto aluno e pessoa.
É preciso idealizar uma maneira eficiente de levar o conhecimento, de uma maneira prazerosa, até os alunos, já que levar a tecnologia a todas as escolas do mundo está mais para uma utopia. Através de simples atividades com a utilização de periódicos, é possível atualizar e entreter. Seja através do rádio, da televisão, de revistas ou jornais, sempre há uma possibilidade de trabalhar com os assuntos que movimentam o mundo. Contudo, torna-se necessário focar que a globalização educacional objetiva derrubar inclusive os limites do idioma e que nesta integração devem estar inclusos, também, os portadores de deficiências. É de suma importância o incentivo à adequação das escolas para atender àqueles que possuem necessidades especiais. Os educadores devem estar preparados para lidar diretamente com eles, sem a necessidade de intervenção de um intérprete, minimizando assim o abismo que separa um aluno deficiente daquele considerado normal.
Contudo, acima de qualquer dificuldade, é preciso inserir aos valores docentes a certeza de que a reconstrução educacional é possível e de extrema importância. Cabe ao professor ir além da idéia, ainda hoje pré-concebida, do mestre como figura intocável e inatingível diante do educando, portando-se como um mero repetidor de conceitos imutáveis ano após ano. Faz-se necessária a reinvenção da figura do professor, deixando para o passado os modelos tradicionalistas e partindo para a sala de aula com uma bagagem que vai além do limitado uso do livro didático. Porém, como incentivar os alunos a fazer uso de tecnologias, a fim de estar a par das transformações, se muitos professores ignoram o uso da mesma? Para tanto, esta reforma tem de ser iniciada em suas bases, fazendo da inclusão digital um pré-requisito para o currículo docente. Não basta, apenas, querer mudar os métodos de ensino nas séries iniciais, mas consentir mudanças na formação do professor, reformular a sua abordagem de uma maneira que consiga levar o universo de informações para a sala de aula e realizar trabalhos e projetos que despertem a capacidade de entendimento dos alunos. Em resumo, é válido ter firme a idéia de que para realizar esta reinvenção do sistema de ensino é preciso ter mais que recursos, mas o prazer de educar e lutar por estes ideais.

 
REFERÊNCIAS

MACHADO, João Almeida. Currículo Oculto e Currículo Oficial: Sintonizando as salas de aula e o mundo exterior. Disponível em: http://www.faef.edu.br/testergb/downloads/images/curriculooculto.pdf. Acessado em 21/05/2008.


CURRÍCULO OCULTO E CURRÍCULO OFICIAL


FTC - FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
LUCIANA LEMOS DOS SANTOS



Currículo Oculto e Currículo Oficial:
dialogando com o autor


Dissertação solicitada como avaliação parcial da  disciplina Abordagens Sócio-Políticas da Educação, ministrada pelo orientador Aldo Costa, pela Faculdade de Tecnologia e Ciências

O tão almejado século XXI chegou, porém, que mudanças podemos esperar advindas das redes de ensino? Vemos crianças abdicando das bonecas e bolas e crescendo lado a lado com a tecnologia. Já na escola, o método continua o mesmo de quando os nossos pais estudaram. Será que esta proporcionalidade inversa de progresso não as confunde?
Vale a pena lembrar que a reconstrução da educação não é um processo simples, mas que requer o empenho geral, admitindo a educação como um bem global. Contudo, a pergunta continua: Como viver em meio a tantas revoluções e continuar obsoleto a estas?
A má distribuição de renda se apresenta como o princípio da bola de neve que leva à fome e à miséria que, por conseguinte, motivam a evasão escolar para alimentar o trabalho infantil. Em seguida há a desqualificação profissional, por falta de estudos, e o desemprego, fomentando a violência e mais miséria. Porém, este quadro poderia ser diferente, se houvesse a escola. Mas como reinserir o indivíduo na escola e motiva-lo a freqüentar?
Por fim, vale a pena frisar que, para fazer a diferença, basta estar em sintonia com as tecnologias e aprender a construir uma ponte que associe os saberes tradicionais a esta imensidão de informações que nos estão disponíveis.

 
REFERÊNCIA

MACHADO, João Almeida. Currículo Oculto e Currículo Oficial: Sintonizando as salas de aula e o mundo exterior. Disponível em: http://www.faef.edu.br/testergb/downloads/images/curriculooculto.pdf. Acessado em 21/05/2008.

Salvador, Bahia - 2011

ANÁLISE TEXTUAL: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO


FTC - FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
LUCIANA LEMOS DOS SANTOS

Análise Textual solicitada como avaliação parcial da disciplina Fundamentos histórico-filosóficos da Educação, ministrada pela orientadora Pablo Gonzalez, pela Faculdade de Tecnologia e Ciências.




Desde quando se tem a filosofia como reflexão, é possível afirmar que filosofar é preciso. Contudo, é notória a percepção de que, mesmo se tratando de uma prática passível de interação com toda e qualquer ciência, tem as suas divergências com a pedagogia. Esta conta com o desafio de vivenciar o cotidiano, contrariando a própria filosofia, se fazendo presente em ações e desenvolvendo um elo entre a educação e o mundo em que o aluno está inserido.
Como estudar o desenvolvimento da humanidade se só observamos o hoje e o nosso? Porque o estudo da filosofia é tão importante para a educação? O contexto escolar requer reformas à mesma velocidade em que o mundo transmuta, justamente para que o sistema de ensino não se afunde ainda mais na monotonia do padrão e afaste do seu público-alvo. Além de uma necessidade, a escola/educação precisa ser evidenciada como fonte de conhecimento prazerosa e válida ou invés de uma doutrina.
A sociedade brasileira é um grande exemplo da dificuldade de acesso à escola, seja através de sua divisão social (ensino privado e público) ou por conta dos diversos problemas que afligem a população e os fazem abandonar os estudos a fim de serem colaboradores no sustento das suas famílias. Entretanto, a dificuldade de acesso à educação não está presente apenas no ensino fundamental e médio.
 Infelizmente, as universidades públicas, detentoras do melhor padrão educacional, acolhem, em sua maioria, alunos oriundos das escolas particulares. Em resumo, da parte do proletariado que consegue concluir o ensino médio, menos de 30% consegue ingressar numa universidade pública. A partir deste ponto de vista desperta-se a curiosidade sobre quando não mais haverão as divisões de classes. Contudo, é fácil constatar que os ideais socialistas não passam de uma utopia.
O que faz da pedagogia um caráter mais complexo para filosofia são as suas vertentes, dentro do que deve ser passado ao educando e a forma como cada uma dessas interage com o cotidiano. Este exemplo pode ser bem ilustrado com o estudo da história. A necessidade de registrar a história aconteceu de formas diferenciadas devido a épocas e culturas, contudo, ao estudar a história da humanidade, devemos atentar ao simples detalhe de quem escreve e sobre quem é escrita a história. É óbvio que ao relatar um fato, aquele que o descreve irá passar as suas opiniões, o seu ponto vista e, por conseguinte, os fatos que este achar que há alguma relevância.
Entretanto, para contar a história faz-se necessária a atenção para valores como o consenso, pois o estudo da História gera cidadãos mais conscientes e politizados, além de capazes de atuar com mais lucidez na sociedade. Porém, na atualidade o que, realmente, vale a pena dedicar maiores esforços é como este ensinamento está sendo passado e, também, recebido.
Diante de conhecimentos desta grandeza, é válido ressaltar quão necessário é o entendimento da história da humanidade para a formação de um novo capítulo desta.

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1989, p. 5-15.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Atividade solicitada como avaliação parcial da disciplina Fundamentos e Didática da Língua Portuguesa I, ministrada pela orientadora Virginia Silva, pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC.

O conteúdo escolhido para trabalhar foi a utilização de um elemento
construtivo da Língua Portuguesa, que está inserido na história em quadrinhos.
Existe o destaque para os tipos de linguagem e o uso de sinônimos.
A seqüência didática escolhida visa a exploração do conhecimento prévio
dos alunos sobre os assuntos sugeridos, trabalhando hipóteses e descobrindo
através de acertos e erros.

SEQÜÊNCIA DIDÁTICA

1. Solicitar aos alunos que definam, no papel, os tipos de linguagem (verbal, não
verbal, formal, coloquial, regionalismo, gíria, chavão), além do conceito de
sinônimo.
2. Apresentar para a sala a história em quadrinhos e solicitar que identifiquem
alguns tipos de linguagem.
3. Confrontar o conhecimento dos alunos. Por que eles relacionam certa frase
ou palavra a um tipo de linguagem?
4. Ampliar a discussão sobre os tipos de linguagem, objetivando confirmar as
hipóteses levantadas pelos alunos.
5. Prestar informações sobre os tipos de linguagem e o que são sinônimos.
6. Solicitar que os alunos detectem um chavão e façam uma lista de gírias
encontradas na história em quadrinhos.
7. Organizar um dicionário com as gírias encontradas e os seus respectivos
significados. O dicionário final deverá ser formado pelo professor, por
palavras recebidas pelos alunos.


REFERÊNCIAS

SOUSA, Maurício. As melhores histórias da Tina. Porto Alegre, L&PM, 1995.

ATIVIDADE VIRTUAL SUBJETIVA

Atividade solicitada como avaliação parcial da disciplina Estágio Supervisionado na Educação Infantil pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC.

Tema 01:

A partir da leitura dos dois relatos –
dada pelos pais.
A fim de sanar seus respectivos problemas, as autoras utilizaram da arte como instrumento de integração e auto-descoberta dos seus alunos. Contudo, essa iniciativa não ficou apenas na sala de aula. Ganhou dimensões maiores envolvendo outros docentes, discentes e, o mais importante, os familiares.
Por desenvolverem trabalhos relacionados à arte, o processo de ensinoaprendizagem foi similar. Estes objetivaram a aproximação das crianças com artistas, telas, formas e técnicas de pintura possibilitando, assim, o desenvolvimento.
Ainda que mexer com tintas e pincéis fomente o desejo de muitas crianças, acredita-se que a atividade mais desafiadora, proposta pela professora Márcia Faria, foi o auto-retrato, pois no ser humano existe a dificuldade de exteriorizar as suas virtudes e defeitos. Já quanto aos alunos da professora Regina Mesquita, apreciar as telas parece ter sido desafiador, talvez por não terem o devido contato com a arte.
As duas autoras foram bastante otimistas no desenrolar da sua metodologia, não permitindo que adversidades – falta de conhecimento prévio, falta de incentivo dos pais, dificuldade em visitar um museu – atrapalhassem o desenrolar das atividades idealizadas.
Na minha prática como estagiária, observo a importância de intervenções como citadas nos textos. Assim como no relato da professora Márcia Faria, o convívio é em uma escola num bairro marcado pela marginalização e alto índice de criminalidade, onde a indisciplina e falta de interesse são os fatores mais evidentes. Acredito que através da arte, por ser envolvente, será possível trazer as crianças para o convívio escolar, além dos outros integrantes da comunidade. É esplêndido conhecer histórias de sucesso e tê-las como modelo de que, com empenho, é possível mudar a realidade das escolas. O maior desafio – que foi inserir o universo artístico às crianças e familiares de comunidades carentes – foi superado.
Com a Arte dou cor à vida e Entre cores e formas, no papel, a diversidade com singularidade – foi possível contrastar as dificuldades ocorridas no cotidiano escolar: a primeira lidava com a indisciplina, enquanto a segunda percebia a baixa auto-estima decorrente da falta de atenção

Tema 2:

Durante o desenvolvimento da psicologia existiu uma preocupação acerca da origem do conhecimento. Esta, por sua vez, sendo foco dos estudos de Piaget, Vigotski e Wallon. Ainda que os três autores divergissem em diversos aspectos, concordavam que, para o bom desenvolvimento infantil, existe a necessidade de permear relações interpessoais. Para tanto, a escola surge como mediadora desta relação de descoberta e auto-conhecimento, através de uma rotina pedagógica bem estruturada.
Toda rotina pedagógica tem que atender a aprendizagem e aos cuidados voltados à saúde da criança. Para tanto, são utilizadas as rodas de conversa e de histórias, as brincadeiras sugestionadas pelos professores, atividades artísticas que vão desde desenhos até pintura com tinta, além do foco na higiene corporal, que será vivenciado além do ambiente escolar.
Ainda que os primeiros anos da criança na escola pareçam estar voltados, unicamente, às brincadeiras, estas tem um papel fundamental na socialização dos pequeninos. Seja durante as cantigas, brincadeiras, atividades artísticas ou no momento da chamada, o  essencial é fazer com que as crianças participem e entendam a importância destas atividades. Outro fator essencial está relacionado ao desprendimento sob o ponto de vista individualista, uma vez que a criança aprenderá a dividir o espaço e a atenção com outras crianças, aprendendo a respeitar o próximo.
Todas as atividades propostas, sejam elas artísticas ou meras brincadeiras, visam o aprendizado de valores. Porém, o mais destacado da rotina pedagógica é a socialização. A criança recém-chegada a unidade de ensino precisa compreender, ainda que através do entretenimento, que este novo ambiente é necessário a sua
formação como membro integrante de uma sociedade. O ensino infantil objetiva preparar a criança para as séries posteriores, além de incentivá-lo a encarar o estudo como algo que deve ser levado a sério.
A otimização do tempo do professor dependerá da metodologia utilizada por ele, se fará uso de brincadeiras e atividades que acarretam numa aprendizagem eficiente, se existe um bom entrosamento entre os integrantes do grupo, se há o devido afeto por parte do professor quando existe a necessidade de intervir e outros diversos fatores que indicam flexibilidade para com estas crianças que estão participando de um universo diferente do que já vivenciaram até o presente momento.
Ao docente faz-se necessária a construção de um ambiente humanizado, onde possa receber bem a criança e possa tratá-la como o sujeito ativo de uma ação. A Educação Infantil não visa, apenas, o ensinamento didático, mas a formação do ser social que carece cuidados, alimentação, entretenimento e carinho.

REFERÊNCIAS

FARIA, Márcia Golelno Fernandes.
http://www.artenaescola.org.br/. Acessado em 17/10/2010.
MESQUITA, Regina Maria Neiva.
com singularidade
17/10/2010.
Com a Arte dou cor à vida. Disponível emEntre cores e formas, no papel, a diversidade. Disponível em: http://www.artenaescola.org.br. Acessado em

MUSICALIZAÇÃO: PLANO DE AULA MENSAL

FTC - FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
LUCIANA LEMOS DOS SANTOS
Salvador, 2011
 
 
O plano de aula mensal foi solicitado como avaliação parcial da
disciplina Musicalização do 4º período, curso de Licenciatura em Pedagogia
ministrada pela Professora de vídeo streaming Maria Aparecida Amorim  
e entregue a Professora Tatiana pela
Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC.



PLANO DE AULA MENSAL


Tema: A Música e a Arte.

Faixa etária: 3 a 7 anos.

Justificativa: No improviso com a aula musical as crianças conseguem decodificar melodia e ritmos com mais rapidez do que palavras, números ou imagens o talento musical é um dos primeiros dons que pode surgir no indivíduo, sendo assim o plano de aula mensal de musicalização pode levar atividades lúdicas para sala de aula e ao mesmo tempo esclarecer sua relação com outras formas do intelecto humano, as crianças quando gostam de música ouvem e aprendem facilmente canções, ritmos e fazem mímicas enquanto cantam, quando vão crescendo surgem em seus pensamentos outros ritmos e melodias, com as aulas de teor musical a Professora pode observar a coordenação motora, o comportamento, habilidades, interação das crianças na sala de aula.  

Objetivos:
    - Ouvir o som musical e sua melodia.
    - Saber de onde está tocando a música.
    - Compreender a importância do brincar e gesticular.
    - Aprender a arte com a música.
    - Cantar.
    - Construir atividade artesanal.
    - Expor em um mural na escola os trabalhos.

Conteúdos:
   - Criatividade e movimento com o corpo.
   - Construção de atividades artesanais.
   - Ouvir a música, cantar e desenhar.

Tempo estimado:
    - Sete aulas distribuídas no período de trinta dias.

Material necessário:
    - CD musical.
    - Aparelho de som para CD.
    - Tinta guache diversas cores.
    - 01 tubo de cola branca.
    - 01 pincel.
    - Lápis de cor.
    - 06 folhas de papel ofício, para cada aluno.
    - 03 folhas de papel para confecção do mural.
    - 01 camisa velha.

Música escolhida: Aquarela (Toquinho)


Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo... (01)

Corro o lápis em torno
Da
mão e me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos
Tenho um guarda-chuva...(02)

Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...(03)

Vai voando
Contornando a imensa
Curva Norte e Sul
Vou com ela
Viajando Havaí
Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela
Brando navegando
É tanto céu e mar
Num verde azul...(04)

Entre as nuvens
Vem surgindo um lindo
Avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar...(05)

Basta imaginar e ele está
Partindo, sereno e lindo
Se a gente quiser
Ele vai pousar...(06)

Numa folha qualquer
Eu desenho um navio
De partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida...(07)

De uma América a outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo...(08)

Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo
em frente
A
esperar pela gente
O futuro está...(09)

E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...(10)
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...(11)

Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(Que descolorirá!)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(Que descolorirá!)
Giro um simples compasso
Num círculo eu faço
O mundo
(Que descolorirá!)...(12)



COMUNICADO AOS PAIS: Solicitar aos pais que mandem para escola durante o mês que será realizado a atividade, uma camisa velha para que as crianças possam realizar um trabalho com tinta e não sujar a farda escolar.

1ª Aula: Em roda, cantar para as crianças as três primeiras estrofes da música Aquarela:

Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo...

Corro o lápis em torno
Da
mão e me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos
Tenho um guarda-chuva...

Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...

Quando as crianças estiverem familiarizadas com a três estrofes, solicitar que elas façam um desenho com o que a música está propondo e na hora de pintar solicitar que as crianças vistam a camisa que trouxe de casa. Colocar o nome das crianças no desenho.



2ª Aula: Em roda, perguntar quem lembra da música ensinada na aula anterior e cantar, depois ensinar mais uma estrofe da música Aquarela:


Vai voando
Contornando a imensa
Curva Norte e Sul
Vou com ela
Viajando Havaí
Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela
Brando navegando
É tanto céu e mar
Num verde azul...


Solicitar aos alunos que façam um outro desenho com o que a música está propondo e pedir para vestirem a camiseta para começar a pintar o desenho. Colocar o nome do aluno no desenho.

3ª Aula: Em roda, cantar com as crianças a música até a aula passada e ensinar mais duas estrofes:


Entre as nuvens
Vem surgindo um lindo
Avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar...

Basta imaginar e ele está
Partindo, sereno e lindo
Se a gente quiser
Ele vai pousar...



Perguntar aos alunos se eles estão se divertindo com a brincadeira e pedir para que eles continuem desenhando o que a estrofe da aula de hoje está solicitando. Colocar o nome do aluno no desenho.

4ª Aula: Em roda, iniciar a aula cantando a música e observando as crianças, cantar até a estrofe da aula anterior. Ensinar mais duas estrofes da música Aquarela:
Numa folha qualquer
Eu desenho um navio
De partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida...

De uma América a outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo...

Nesta aula a Professora deve perguntar as crianças de qual bebida elas gostam mais: refrigerante, suco e solicitar que desenhem o que a música está pedindo e incluam a bebida preferida que vistam a camiseta para não sujar a farda de tinta. Colocar o nome do aluno no desenho.

5ª Aula: Em roda, começar a cantar com as crianças e observar o desenvolvimento delas ao brincar.  Cantar até a estrofe da aula passada e ensinar mais duas estrofes da música Aquarela:
Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo
em frente
A
esperar pela gente
O futuro está...

E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...

Solicitar aos alunos que façam um desenho com o que a música está solicitando e pedir para que elas vistam a camisa para pintar. Colocar o nome do aluno no desenho.

6ª Aula: Em roda, iniciar a aula com a música cantando até a aula passada e avisar que hoje é o ultimo dia da atividade. Ensinar mais uma estrofe da música Aquarela:
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá

O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...

Solicitar que as crianças façam o último desenho, que vistam a camiseta para não sujar a farda de tinta e que façam o último desenho do plano de aula do dia. Depois do desenho pronto, sentar em roda e finalizar a aula com a última estrofe da música Aquarela:
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(Que descolorirá!)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(Que descolorirá!)
Giro um simples compasso
Num círculo eu faço
O mundo
(Que descolorirá!)...

Comunicar aos alunos que na próxima aula com todos os trabalhos já seco, que será iniciado a confecção do mural com os desenhos que eles pintaram.

7ª Aula: Em roda, começar a montar o mural com os alunos, depois colocar o CD  e começar a cantar, solicitando que os alunos que comecem a fazer gestos com as mãos, demonstrando os brinquedos que a música apresenta. Colar o mural na parede da escola.


 
Referências Bibliográficas

 
SITES:

www.homemdemello.com.br
www.profissionalizando.org
www.arcobrasil.org.br
www.rededuc.com

LINKS:
 
http://www.homemdemello.com.br/psicologia/intelmult.html

http://letras.terra.com.br/toquinho/49095/
homolog.novaescola.abril.com.br/educacao-infantil/.../lst_4-a-6-anos.shtml?plano...
revistaescola.abril.com.br/planos-de-aula/.../cm_linguagem-musical_linguagem-musical.shtml
 
BLOGS:

educadoresdesucesso.blogspot.com/.../planos-de-aula-educ-infantil.html -
meustrabalhospedagogicos.blogspot.com/.../plano-de-aula-educao-fsica-e-matemtica.html
crecheescolamaremar.blog.terra.com.br/.../planejamento-bercario/